terça-feira, 23 de outubro de 2018

Eduardo Bolsonaro quer fechar o STF?

"Basta um soldado e um cabo para fechar o STF". Essa declaração de Eduardo Bolsonaro (PSL/SP) - deputado federal mais votado da história e filho do presidenciável Jair Bolsonaro (PSL) - causou uma verdadeira histeria às vésperas da eleição.

Assista a declaração na íntegra, no minuto 31:15 do vídeo abaixo:


É notório no vídeo, que Eduardo Bolsonaro respondeu uma questão hipotética: "se o STF barrar a candidatura de Jair, o exército poderia intervir?". O deputado paulista deixou claro no início do vídeo que "estaríamos partindo para um regime de exceção", caso os militares intervissem no poder legislativo. 

A polêmica frase veio em tom de humor, justamente para mostrar que se estivesse nos anseios do exército invadir ou fechar o STF (Supremo Tribunal Federal), já teriam feito isso, pois não teriam grandes dificuldades. 

O mais curioso (para não chamar de canalha) é que esse discurso tornou-se notório faltando uma semana para a eleição presidencial, sendo que foi dito a quase quatro meses. Se fosse um "atentado a democracia", igual está sendo tratado pela grande mídia, teria sido denunciado assim que feito. 

E o mais engraçado (para não chamar de canalha, outra vez), é quando Wadih Damuos, deputado federal petista e ex-presidente da OAB/RJ, defendeu explicitamente "fechar o STF", a mídia ignorou. Assista a fala no vídeo abaixo:


No Brasil, as declarações pouco importam. Mas sim, quem as pronuncia. 

domingo, 21 de outubro de 2018

Comprovado o caixa 2 de Bolsonaro?

Ontem (20), publiquei um artigo refutando a reportagem da Folha de São Paulo que acusava empresários de financiarem a divulgação de mensagens via WhatsApp contra o PT. Minha argumentação baseou-se no fato que a reportagem não trazia provas sobre a acusação feita. 

Logo após publicar o texto, resolvi abrir novamente o site da Folha, e me deparei com a seguinte manchete: "Documento confirma oferta ilegal de mensagens por WhatsApp na eleição".

Imediatamente pensei que teria que excluir minha publicação. Mas, ao ler a notícia, as provas apresentadas incriminam o candidato ao governo de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO) e Geraldo Alckmin (PSDB), derrotado na eleição presidencial. 

Nada, absolutamente nada, foi apresentado contra Jair Bolsonaro (PSL). Mas, para o brasileiro que costuma ler apenas as manchetes, a associação é automática com a suposta denúncia feita anteriormente. 

A Folha de São Paulo e o PT estão subestimando a inteligência do eleitor. A jornalista Patrícia Campos Mello, autora das duas matérias, deveria ser processada com base no artigo 340 do Código Penal: 
"Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa".
A mídia tradicional está temerosa com o poder das redes sociais. 

Para ler a reportagem citada, clique aqui ou no link abaixo:

https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/documento-confirma-oferta-ilegal-de-mensagens-por-whatsapp-na-eleicao.shtml

sábado, 20 de outubro de 2018

Eles estão desesperados

Patrícia Campos Mello é a jornalista responsável pela reportagem que acusa empresários de fazerem contratos milionários para disseminar mensagens via WhatsApp contra o PT. A reportagem afirma que a pratica é ilegal. 

Clique aqui ou no link abaixo para ler a notícia na íntegra: 


Vamos aos fatos. A jornalista citada acima, declarou publicamente ser uma pessoa de esquerda e sempre ter votado no PT, como afirmou no minuto nove do vídeo abaixo:


Essa afirmação já o suficiente para desmoralizar e colocar em discussão a isonomia, imparcialidade e interesses envolvidos na publicação. Mas, o próprio texto não apresenta vídeos, fotos, documentos, declarações ou qualquer outro fato palpável que comprove essa ação do empresariado e muito menos o envolvimento do candidato do PSL. 

O desespero bateu a porta petista. E eles são capazes de tudo para ganhar... 

quarta-feira, 17 de outubro de 2018

Kit gay é fake news?

Carlos Horbach, ministro do Tribunal Superior Eleitoral (TSE), determinou que Jair Bolsonaro (PSL) retirasse de suas redes sociais vídeos e links de sites que ligavam a criação do chamado "kit gay" a Fernando Haddad (PT). 

"Kit gay", nada mais é do que o nome fantasia do projeto "Escola sem Homofobia", financiado pelo Ministério da Educação. A proposta almejava distribuir cartazes, cartilhas, filmes e roteiros de dinâmicas a serem desenvolvidas pelos professores em sala de aula, para supostamente combater a homofobia nas escolas. 

Assistam os vídeos abaixo para ver na prática o material que seria exposto a crianças em sala de aula: 











Todos esse vídeos foram perfeitamente descritos no próprio 'caderno' da Escola sem Homofobia, nas página 16 e 17. O documento pode ser lido na íntegra clicando aqui ou acessando o link abaixo: 

O candidato petista era Ministro da Educação na época em tentaram distribuir esse material em 6000 escolas públicas, como mostra a reportagem do Jornal da Record: 




A escola deveria ser um ambiente para adquirir conhecimento acerca de língua portuguesa, matemática, geografia, ciências e etc. 

O PT tentou transformar a sala de aula em um ambiente de promiscuidade, querendo expor crianças a um conteúdo adulto e de foro íntimo. 

Não é dever do estado dizer para nossos filhos como eles devem se relacionar. 

O "Kit gay" existiu sim. Mas, não foi colocado em prática. Graças ao candidato do PSL. 

Caso ainda tenham dúvidas, segue abaixo dez notícias sobre o kit gay: 

Dilma cancela distribuição de kit gay nas escolas
https://veja.abril.com.br/politica/dilma-cancela-distribuicao-de-kit-gay-a-escolas/

'Kit gay quer doutrinar, em vez de educar ', afirma Serra
https://politica.estadao.com.br/noticias/eleicoes,kit-gay-quer-doutrinar-em-vez-de-educar-afirma-serra,945034

Dilma diz que discorda do kit gay
https://veja.abril.com.br/politica/dilma-diz-que-discorda-do-kit-gay/

Governo Dilma: 'Kit Gay' será reformulado e lançado até fim do ano 
https://veja.abril.com.br/educacao/kit-gay-sera-reformulado-e-lancado-ate-fim-do-ano-diz-haddad/

Prefeitura de SP estuda adotar kit gay estadual 
http://g1.globo.com/sao-paulo/noticia/2013/03/prefeitura-de-sp-estuda-adotar-kit-gay-estadual.html

Conheça o "kit gay" vetado pelo governo federal em 2011
https://novaescola.org.br/conteudo/84/conheca-o-kit-gay-vetado-pelo-governo-federal-em-2011

Ala do PT reage e defende a distribuição do 'kit anti-homofobia'
https://oglobo.globo.com/politica/ala-do-pt-reage-defende-distribuicao-do-kit-anti-homofobia-2763550

MEC vai distribuir kit anti-homofobia em 6000 escolas públicas 
https://oglobo.globo.com/sociedade/educacao/mec-vai-distribuir-kit-anti-homofobia-em-6000-escolas-publicas-2788976

TCU vai analisar se 'kit gay' causou prejuízo ao Tesouro 
https://veja.abril.com.br/educacao/tcu-vai-analisar-se-kit-gay-causou-prejuizo-ao-tesouro/

"Ministério da Educação está sendo covarde" diz Jean Wyllys sobre suspensão do kit gay
https://educacao.uol.com.br/noticias/2011/05/27/ministerio-da-educacao-esta-sendo-covarde-diz-jean-wyllys-sobre-suspensao-do-kit-gay.htm

terça-feira, 16 de outubro de 2018

Milagres existem: esquerdistas rezam pai-nosso

Qual o cúmulo do desespero para ganhar uma eleição praticamente perdida? Você escrever um livro intitulado "Em defesa do socialismo" - ou ser do Partido Comunista do Brasil, defender ideias e valores opostos aos cristãos; e mesmo assim ir a uma igreja, assistir uma missa e rezar o pai-nosso. 

Como diria o destaque cômico dessas eleições: "Gloria, a Deuxxx".





segunda-feira, 15 de outubro de 2018

Partido camaleão

"Haddad é Lula", esse slogan esteve presente ao longo de toda a campanha petista no 1º turno, na tentativa de alavancar votos no seu principal palanque eleitoral: o nordeste. 

Após conquistar a vaga no 2º turno, mudanças radicais vieram. Haddad não é mais Lula, o nome do presidiário é ignorado, assim como o tradicional vermelho do partido, que deu lugar ao verde-amarelo da bandeira nacional. 

Caso a mutável estratégia do PT funcione, podemos esperar muitas contradições em quatro anos de governo. Outra vez.

1º Turno
2º Turno

quarta-feira, 10 de outubro de 2018

Bolsonaro é fascista?

Está na boca dos ativistas da #EleNão: "Jair Bolsonaro é fascista, por isso não voto nele". Mas afinal, o que é fascismo? 

Benito Mussolini, pai e figura máxima da doutrina fascista, resumiu seu pensamento em um lema: "Tudo para o Estado, nada contra o Estado, nada fora do Estado". 

O candidato do PSL, defende em seu plano de governo as seguintes ideias: "Contra qualquer regulação ou controle social da mídia; A justiça deverá seguir seu rumo sem quaisquer interferências políticas; reduzir os 29 ministérios existentes; Respeito e obediência à constituição". 

As afirmações citadas estão nas páginas 7, 15, 17, e 6; respectivamente. O arquivo pode ser lido na íntegra clicando aqui

Alguém precisa avisar Bolsonaro que ele não está sendo fascista direito...  

Leitura recomendada: 

O que é fascismo? - Olavo de Carvalho.

Pare de chamar os outros de fascistas. Você nem sabe o que essa palavra quer dizer. 

O que realmente é fascismo?

terça-feira, 9 de outubro de 2018

Bolsonaro agradece ao Nordeste, mesmo derrotado

O candidato do PSL aproveitou o espaço no Jornal Nacional para agradecer a região nordeste: "Então, meu muito obrigado, em especial, a região Nordeste que, apesar de eu ter perdido lá, nunca alguém que fez oposição do PT teve uma votação tão expressiva como eu tive".

Fernando Haddad, do PT, saiu vitorioso em 8 dos 9 estados nordestinos, mas não lembrou dos eleitores que o colocaram no segundo turno, somente agradeceu ao espaço cedido pela Rede Globo. 

Assista abaixo as entrevistas na íntegra: 



segunda-feira, 8 de outubro de 2018

A missão impossível de Haddad

Após a confirmação do cenário eleitoral para o 2º turno, pode-se constatar uma vitória quase certa para Jair Bolsonaro.

No segundo turno, mesmo que Fernando Haddad repita sua intenção de votos e consiga transferir integralmente todo o eleitorado esquerdista restante (Ciro Gomes, Marina Silva, Guilherme Boulos, Vera e Goulart Filho), ainda terá 3 milhões de votos a menos que o candidato do PSL. 

E ainda deve-se ressaltar que os eleitorados de João Amoedo, Cabo Daciolo, Henrique Meirelles, Álvaro Dias e Eymael - que somam 11 milhões de votos - tem uma forte tendência de votarem em Bolsonaro no segundo turno. 

Dificilmente um país muda tanto de opinião em três semanas. Mas, se o representante de um presidiário consegue ir para o segundo turno... tudo é possível. 

Deus ajude o Brasil. 

quinta-feira, 4 de outubro de 2018

Em plano de governo, Haddad defende "quesito cor" em atendimentos do SUS

O plano de governo do candidato Fernando Haddad (PT) traz como proposta utilizar o "quesito cor" para atendimentos á saúde e desenvolvimento de campanhas, como mostra o trecho a seguir:

"[...] será implantado o quesito cor em todas as áreas de atendimento à saúde e no desenvolvimento de campanhas, e será ampliada a fiscalização para coibir a discriminação racial no SUS, detectada por pesquisa do Ministério da Saúde em 2014."
Os parágrafos seguintes não explicam como funcionaria o uso desse critério racial em ações públicas na saúde e também não citam qual é a pesquisa do Ministério da Saúde usada para embasar a referida proposta.

Deve-se lembrar que os profissionais da saúde devem adotar critérios técnicos e não raciais.

Tais fatores levam a questionamentos sobre como iria funcionar na prática a proposição petista. Haveria a criação de cotas para ser atendido pelo SUS? Não seria uma ideia racista? 

Fernando Haddad e o PT devem esclarecimentos ao Brasil. 

Clique aqui para ver o documento citado. O trecho em questão encontra-se na página 20, item 2.2, terceiro parágrafo.