Ontem (20), publiquei um artigo refutando a reportagem da Folha de São Paulo que acusava empresários de financiarem a divulgação de mensagens via WhatsApp contra o PT. Minha argumentação baseou-se no fato que a reportagem não trazia provas sobre a acusação feita.
Logo após publicar o texto, resolvi abrir novamente o site da Folha, e me deparei com a seguinte manchete: "Documento confirma oferta ilegal de mensagens por WhatsApp na eleição".
Imediatamente pensei que teria que excluir minha publicação. Mas, ao ler a notícia, as provas apresentadas incriminam o candidato ao governo de Minas Gerais, Romeu Zema (NOVO) e Geraldo Alckmin (PSDB), derrotado na eleição presidencial.
Nada, absolutamente nada, foi apresentado contra Jair Bolsonaro (PSL). Mas, para o brasileiro que costuma ler apenas as manchetes, a associação é automática com a suposta denúncia feita anteriormente.
A Folha de São Paulo e o PT estão subestimando a inteligência do eleitor. A jornalista Patrícia Campos Mello, autora das duas matérias, deveria ser processada com base no artigo 340 do Código Penal:
"Provocar a ação de autoridade, comunicando-lhe a ocorrência de crime ou de contravenção que sabe não se ter verificado: Pena - detenção, de um a seis meses, ou multa".
A mídia tradicional está temerosa com o poder das redes sociais.
Para ler a reportagem citada, clique aqui ou no link abaixo:
https://www1.folha.uol.com.br/poder/2018/10/documento-confirma-oferta-ilegal-de-mensagens-por-whatsapp-na-eleicao.shtml
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