quarta-feira, 7 de junho de 2017

As eleições de 2014 deveriam ser anuladas

Acontece em Brasília o julgamento da coligação vencedora das eleições presidenciais em 2014, composta por Dilma Rousseff (PT) e o presidente Michel Temer (PMDB), após pedido de cassação feito na época pelo PSDB, alegando "arrecadação ilegal a partir de contratos com a Petrobras e abuso de poder econômico e político".

Neste momento os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) debatem questões acerca da inclusão (ou não) dos depoimentos da Odebrecht e JBS no processo e se delações premiadas valem ou não como provas legais. Posteriormente, o ministro Herman Benjamin fará a leitura de seu relatório. Finalmente, os ministros irão ler seus votos e teremos o tão esperado resultado desse processo.

A questão é que esse "blá blá blá" jurídico não passa de uma encenação, pois o resultado dessas eleições deveria ter sido anulado há muito tempo! Afinal, em que país do mundo a contagem dos votos é SECRETA, a qual somente o presidente do TSE e vinte fiscais escolhidos a dedo pelo governo podem acompanhar os detalhes da apuração? NENHUM.

O comentarista do canal Terça Livre, Ítalo Lorenzon, compara a apuração no Brasil a uma pessoa passar um chapéu para que os votos sejam despejados, depois esse mesmo indivíduo faria a contagem, jogaria os papéis na fogueira e anunciaria o vencedor. A questão é: foi o contador dos votos ou os eleitores que definiram o resultado dessa eleição?

Outro fato alarmante é impossibilidade de recontagem dos votos das urnas eletrônicas, que além de tudo, são facilmente FRAUDÁVEIS, o vídeo abaixo esclarece o assunto:


Em suma, não pode se esperar muito de um processo eleitoral que só é usado pelo Brasil e a Venezula, um exemplo (ironia) de democracia, não é mesmo? 

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