segunda-feira, 5 de junho de 2017

Islamismo NÃO É a religião da paz

Os recentes ataques terroristas ISLÂMICOS (ênfase muito importante) no Reino Unido reacenderam a necessidade da mídia tradicional fazer a "defesa" moral do Islamismo e propor o AMOR (como se flores e corações evitassem bombas de explodir) contra o radicalismo. Assista as reportagens do Fantástico desse último domingo e perceba a tentativa de tratar os atentados como ações terroristas isoladas, promovidas por uma "minoria islâmica" (falácia que será abordada em outra oportunidade):

"Doze pessoas são detidas após atentado em Londres" 

"Artistas e público se emocionam em show em homenagem às vítimas de Mashester"

É antiga a tentativa dos meios de comunicação em massa tratar de forma antagônica a relação entre islamismo e terrorismo, até mesmo chegando ao cúmulo de tratar a doutrina sanguinária do Oriente Médio como a "religião da paz" (dai surge surge o título desta reportagem). Para exemplificar, leiam um trecho da matéria intitulada "Como pôr fim à relação entre terrorismo e Islamismo", da revista Nova Escola:
 "Para promover uma discussão que ajude os jovens a ampliar sua visão sobre o tema, o ideal é oferecer um grande número de fontes de informação. 'Vale consultar jornais e revistas, entre outros materiais, para que se possa abordar a questão sob os mais diferentes pontos de vista', diz a professora Maria Aparecida de Aquino, do Centro de Estudos Árabes da USP.    
Na aula do professor Wallace Andrioli, na EM Presidente Tancredo Neves, em Juiz de Fora, a 275 quilômetros de Belo Horizonte, reportagens são usadas num trabalho que foca a atualidade para ensinar a expansão do islamismo para turmas de 6º e 7º anos. 'Notícias atuais permitem iniciar o debate', diz ele.    A leitura de textos sagrados, como o Corão, também pode ser um bom recurso. 'É fundamental que o professor conduza os alunos a uma reflexão que desfaça a ideia de que essas obras incitam à violência.  
É preciso chamar a atenção para o fato de que elas estão abertas às mais diversas interpretações', explica o professor Miguel Attie Filho, também do Centro de Estudos Árabes. Assim, será possível concluir que o Islamismo possui diversas características do Cristianismo e do Judaísmo. Em sua sala de 7º ano, a professora de História Flávia Amaral, do Espaço Aberto Escola, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, usou essa abordagem. 'Lemos e interpretamos alguns trechos de livros sagrados islâmicos. Percebemos, então, que havia uma variedade de leituras possíveis e que elas não se relacionam à violência." 
Como puderam ler, a reportagem traz exemplos de "professores" (no máximo doutrinadores e analfabetos funcionais) que trabalharam a relação entre Islamismo e terrorismo em sala de aula, seja usando a própria mídia que não expõe a realidade sobre esta doutrina do mal ou apenas trechos convenientes do Alcorão, o livro sagrado do Islã, como este:
"Matar uma pessoa (ou seja, um muçulmano) é como matar toda a humanidade" (Alcorão 5:32)
Na verdade, esta citação é sempre tirada fora de contexto, a "pessoa" referida são os próprios muçulmanos, como é explicado perfeitamente no texto abaixo:

"Matar uma pessoa (ou seja, um muçulmano) é como matar toda a humanidade (Alcorão 5:32)"
Já em outros trechos do Alcorão - tratados como se não existissem - deixam explícita a violência, intolerância e ódio que devem ser tratados aqueles que não aceitam Allah, o Deus do Islã:
"Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos.” (Alcorão 2:191)  
“O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.” (Alcorão 5:33)  
“E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos!” (Alcorão 8:12)  
“Ó Profeta, combate os incrédulos e os hipócritas, e sê implacável para com eles! O inferno será sua morada. Que funesto destino!” (Alcorão 9:73)  
“Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Deus. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor.” (Alcorão 4:89)   
“Juram por Deus nada terem dito (de errado); porém, blasfemaram e descreram, depois de se terem islamizado. Pretenderam o que foram incapazes de fazer, e não encontraram outro argumento, senão o de que Deus e Seu Mensageiro os enriqueceram de Sua graça. Mas, se se arrependerem, será melhor para eles; ao contrário, se se recusarem, Deus os castigará dolorosamente neste mundo e no outro, e não terão, na terra, amigos nem protetores.” (Alcorão 9:74)
Obviamente, é impossível negar que outras religiões também trazem versos nada românticos em suas escrituras sagradas, o Velho Testamento da Bíblia é um exemplo disso. Porém, não vemos HOJE (atentem-se ao tempo verbal) nenhum católico ou protestante explodindo bombas amarradas ao próprio corpo em locais públicos, dizimando a vida de centenas de pessoas inocentes em nome de Deus. 

ÚNICA religião que mata pessoas é o ISLAMISMO. A prova disso é que só este ano foram 922 atentados ISLÂMICOS (eu disse que a ênfase era importante) em 46 países ao redor do mundo, matando 6573 inocentes e ferindo outros 7204, como mostra o levantamento abaixo:

"List of Islamic Terror: 2017"
Para finalizar, um relato de alguém nascido e criado dentro da cultura muçulmana e que pode ter acesso as liberdades do mundo Ocidental para deixar claro que o Islamismo NÃO É a religião da paz:

2 comentários:

  1. Bom, vamos lá. O Alcorâo, como um livro religioso, não deve ser lido assim, de forma particionada. Seus argumentos são extremamente tendenciosos, superficiais, que apenas propagam ainda o ódio. É claro que pegar trechos e descontextualizá-los para, teoricamente, usar como argumento, é uma tática argumentativa fraca. Portanto, pergunto: o que vem antes e depois, por exemplo, da Sura Alcorão 9:73? Você sabe? E o que diz a Sura toda? Ou seja: você LEU o Alcorão ou ficou apenas repetindo frases feitas?

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  2. O que me importa é 16386 morreram ano passado graças a "religião da paz". Apenas isso.

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