Acontece em Brasília o julgamento da coligação vencedora das eleições presidenciais em 2014, composta por Dilma Rousseff (PT) e o presidente Michel Temer (PMDB), após pedido de cassação feito na época pelo PSDB, alegando "arrecadação ilegal a partir de contratos com a Petrobras e abuso de poder econômico e político".
Neste momento os ministros do Tribunal Superior Eleitoral (TSE) debatem questões acerca da inclusão (ou não) dos depoimentos da Odebrecht e JBS no processo e se delações premiadas valem ou não como provas legais. Posteriormente, o ministro Herman Benjamin fará a leitura de seu relatório. Finalmente, os ministros irão ler seus votos e teremos o tão esperado resultado desse processo.
A questão é que esse "blá blá blá" jurídico não passa de uma encenação, pois o resultado dessas eleições deveria ter sido anulado há muito tempo! Afinal, em que país do mundo a contagem dos votos é SECRETA, a qual somente o presidente do TSE e vinte fiscais escolhidos a dedo pelo governo podem acompanhar os detalhes da apuração? NENHUM.
O comentarista do canal Terça Livre, Ítalo Lorenzon, compara a apuração no Brasil a uma pessoa passar um chapéu para que os votos sejam despejados, depois esse mesmo indivíduo faria a contagem, jogaria os papéis na fogueira e anunciaria o vencedor. A questão é: foi o contador dos votos ou os eleitores que definiram o resultado dessa eleição?
Outro fato alarmante é impossibilidade de recontagem dos votos das urnas eletrônicas, que além de tudo, são facilmente FRAUDÁVEIS, o vídeo abaixo esclarece o assunto:
Em suma, não pode se esperar muito de um processo eleitoral que só é usado pelo Brasil e a Venezula, um exemplo (ironia) de democracia, não é mesmo?
Os recentes ataques terroristasISLÂMICOS(ênfase muito importante) no Reino Unido reacenderam a necessidade da mídia tradicional fazer a "defesa" moral do Islamismo e propor oAMOR (como se flores e corações evitassem bombas de explodir) contra o radicalismo. Assista as reportagens do Fantástico desse último domingo e perceba a tentativa de tratar os atentados como ações terroristas isoladas, promovidas por uma "minoria islâmica" (falácia que será abordada em outra oportunidade):
"Doze pessoas são detidas após atentado em Londres"
É antiga a tentativa dos meios de comunicação em massa tratar de forma antagônica a relação entre islamismo e terrorismo, até mesmo chegando ao cúmulo de tratar a doutrina sanguinária do Oriente Médio como a "religião da paz" (dai surge surge o título desta reportagem). Para exemplificar, leiam um trecho da matériaintitulada "Como pôr fim à relação entre terrorismo e Islamismo", da revista Nova Escola:
"Para promover uma discussão que ajude os jovens a ampliar sua visão sobre o tema, o ideal é oferecer um grande número de fontes de informação. 'Vale consultar jornais e revistas, entre outros materiais, para que se possa abordar a questão sob os mais diferentes pontos de vista', diz a professora Maria Aparecida de Aquino, do Centro de Estudos Árabes da USP.
Na aula do professor Wallace Andrioli, na EM Presidente Tancredo Neves, em Juiz de Fora, a 275 quilômetros de Belo Horizonte, reportagens são usadas num trabalho que foca a atualidade para ensinar a expansão do islamismo para turmas de 6º e 7º anos. 'Notícias atuais permitem iniciar o debate', diz ele. A leitura de textos sagrados, como o Corão, também pode ser um bom recurso. 'É fundamental que o professor conduza os alunos a uma reflexão que desfaça a ideia de que essas obras incitam à violência.
É preciso chamar a atenção para o fato de que elas estão abertas às mais diversas interpretações', explica o professor Miguel Attie Filho, também do Centro de Estudos Árabes. Assim, será possível concluir que o Islamismo possui diversas características do Cristianismo e do Judaísmo. Em sua sala de 7º ano, a professora de História Flávia Amaral, do Espaço Aberto Escola, em Niterói, na região metropolitana do Rio de Janeiro, usou essa abordagem. 'Lemos e interpretamos alguns trechos de livros sagrados islâmicos. Percebemos, então, que havia uma variedade de leituras possíveis e que elas não se relacionam à violência."
Como puderam ler, a reportagem traz exemplos de "professores" (no máximo doutrinadores e analfabetos funcionais) que trabalharam a relação entre Islamismo e terrorismo em sala de aula, seja usando a própria mídia que não expõe a realidade sobre esta doutrina do mal ou apenas trechosconvenientes do Alcorão, o livro sagrado do Islã, como este:
"Matar uma pessoa (ou seja, um muçulmano) é como matar toda a humanidade" (Alcorão 5:32)
Na verdade, esta citação é sempre tirada fora de contexto, a "pessoa" referida são os próprios muçulmanos, como é explicado perfeitamente no texto abaixo:
"Matar uma pessoa (ou seja, um muçulmano) é como matar toda a humanidade (Alcorão 5:32)"
Já em outros trechos do Alcorão - tratados como se não existissem - deixam explícita a violência, intolerância e ódio que devem ser tratados aqueles que não aceitam Allah, o Deus do Islã:
"Matai-os onde quer que os encontreis e expulsai-os de onde vos expulsaram, porque a perseguição é mais grave do que o homicídio. Não os combatais nas cercanias da Mesquita Sagrada, a menos que vos ataquem. Mas, se ali vos combaterem, matai-os. Tal será o castigo dos incrédulos.” (Alcorão 2:191)
“O castigo, para aqueles que lutam contra Deus e contra o Seu Mensageiro e semeiam a corrupção na terra, é que sejam mortos, ou crucificados, ou lhes seja decepada a mão e o pé opostos, ou banidos. Tal será, para eles, um aviltamento nesse mundo e, no outro, sofrerão um severo castigo.” (Alcorão 5:33)
“E de quando o teu Senhor revelou aos anjos: Estou convosco; firmeza, pois, aos fiéis! Logo infundirei o terror nos corações dos incrédulos; decapitai-os e decepai-lhes os dedos!” (Alcorão 8:12)
“Ó Profeta, combate os incrédulos e os hipócritas, e sê implacável para com eles! O inferno será sua morada. Que funesto destino!” (Alcorão 9:73)
“Anseiam (os hipócritas) que renegueis, como renegaram eles, para que sejais todos iguais. Não tomeis a nenhum deles por confidente, até que tenham migrado pela causa de Deus. Porém, se se rebelarem, capturai-os então, matai-os, onde quer que os acheis, e não tomeis a nenhum deles por confidente nem por socorredor.” (Alcorão 4:89)
“Juram por Deus nada terem dito (de errado); porém, blasfemaram e descreram, depois de se terem islamizado. Pretenderam o que foram incapazes de fazer, e não encontraram outro argumento, senão o de que Deus e Seu Mensageiro os enriqueceram de Sua graça. Mas, se se arrependerem, será melhor para eles; ao contrário, se se recusarem, Deus os castigará dolorosamente neste mundo e no outro, e não terão, na terra, amigos nem protetores.” (Alcorão 9:74)
Obviamente, é impossível negar que outras religiões também trazem versos nada românticos em suas escrituras sagradas, o Velho Testamento da Bíblia é um exemplo disso. Porém, não vemos HOJE (atentem-se ao tempo verbal) nenhum católico ou protestante explodindo bombas amarradas ao próprio corpo em locais públicos, dizimando a vida de centenas de pessoas inocentes em nome de Deus.
A ÚNICA religião que mata pessoas é o ISLAMISMO. A prova disso é que só este ano foram 922 atentados ISLÂMICOS (eu disse que a ênfase era importante) em 46 países ao redor do mundo, matando 6573 inocentes e ferindo outros 7204, como mostra o levantamento abaixo:
Para finalizar, um relato de alguém nascido e criado dentro da cultura muçulmana e que pode ter acesso as liberdades do mundo Ocidental para deixar claro que o Islamismo NÃO É a religião da paz:
Danilo Gentili envolveu-se recentemente em uma grande polêmica com a deputada federal Maria do Rosário (PT-RS), após o apresentador do SBT receber uma notificação da Procuradoria Parlamentar, a qual o ameaçava de processo caso o humorista não excluísse tweets que mencionavam a petista.
Mas, o fato causador de todo esse rebuliço foi a atitude de Gentili ao receber o documento, assista ao vídeo:
Como puderam ver, o apresentador rasgou o documento antes de ler, esfregou em suas partes e enviou para a deputada. Obviamente, essa atitude gerou inúmeras críticas e rótulos de machista, autoritário e ofensivo. “Sofri outro ataque daquele que se diz comediante. Comprova viés machista e autoritário. Criminoso vai responder à Justiça. E assim será" - disse Maria do Rosário.
E de fato a deputada gaúcha procurou a Justiça, que determinou que o apresentador retire o vídeo das redes sociais. O desembargador Túlio Martins, da 10ª Câmara Cível do TJRS, afirmou: "as imagens veiculadas nas redes sociais são de natureza misógina, representando agressão despropositada a uma parlamentar e às instituições, materializando-se virtualmente em crime que, se for o caso, deverá ser apurado em instância própria."
Enfim, chega de explicação e vamos aos fatos. Um dos tweets que geraram toda essa confusão pode ser visto no próprio vídeo do Danilo Gentili:
Nesse caso, o humorista fez alusão ao caso envolvendo a própria petista e o deputado Jair Bolsonaro (PP-RJ na época, PSC atualmente), que era entrevistado por jornalistas na Câmara do Deputados, onde defendia a redução da maioridade penal em casos de estupro, (discussão em auge na época devido ao caso "Champinha", menor de idade, que junto com outros cinco marginas torturam e estupraram a jovem Liana Friedenbach em rodízio durante cinco dias) quando foi interrompido por Maria do Rosário, que chegou a afirmar e reiterar que o deputado era um "estuprador", como foi registrado pela RedeTV:
A petista já mostrou descontrole quando ameaçou esbofetar um senhor de 70 anos, o chamando de "canalha, podre e covarde". Em seguida, disparou novos xingamentos a Eduardo Bolsonaro, filho de Jair Bolsonaro e também deputado federal, que registrou tudo:
E ainda, a deputada federal é investigada na Operação Lava-Jato, pois teria recebido R$ 150.000 da Odebrecht via caixa 2, para ser usado na corrida eleitoral de 2010. Assiste o vídeo abaixo contendo a delação do fato apresentado e "defesa" da ré:
Em suma, a atitude de Danilo Gentili é um excelente ato de desobediência civil, que por definição é: "uma forma de protesto político, feito pacificamente, que se opõe a alguma ordem que possui um comportamento de injustiça ou contra um governo visto como opressor pelos desobedientes".
Não devemos aceitar quaisquer tentativas de obstrução a livre manifestação de pensamento e opinião, principalmente quando são oriundos de uma classe política que é sustentada pelo suor de cinco meses de trabalho da população que são ROUBADOS através de impostos.
Pedaços de papel mau cheirosos são pouco, ela merecia é um monte de M...
Olá amigos! Trazendo para vocês mais uma matéria produzida para disciplina "Técnicas de Reportagem, Entrevista e
Pesquisa Jornalística", tendo como base agora a entrevista coletiva feita com a editora multimídia do Jornal da Cidade (Bauru-SP), a jornalista Marcia Duran. Espero que gostem!
O
flip era algo impensável - diz Marcia
Duran sobre o JCNET
A
editora de multimídia do JC não acreditava no grande avanço da tecnologia
digital
A tecnologia “flip”, que permite ao
leitor uma maior interatividade para ler a versão digital do jornal, era algo
impensável para Marcia Duran, jornalista e editora multimídia do Jornal da
Cidade. Essa declaração foi dada em entrevista coletiva aos alunos do 2º
semestre de jornalismo da Universidade do Sagrado Coração (USC), na última
quinta-feira, dia 19.
“O site surgiu em 1998, era estático e somente reproduzia
as matérias do impresso, dando um “copiar e colar” no que era publicado. O site
também não tinha imagens, vídeos e o filp
era algo impensável naquela época. O jornal ficou assim por muito tempo, há
quatro que ele passou a ter “Últimas Notícias”, há sete anos ele passou a ter o flip, que é a digitalização do jornal
impresso de uma forma que você possa folhear o jornal na internet”, disse
Marcia Duran.
Internet no Brasil
A internet surgiu em território nacional
no ano de 1987, quando representantes do governo e da Embratel se reuniram na
Universidade de São Paulo (USP), com o objetivo de criar uma rede que pudesse
interligar a comunidade acadêmica e científica brasileira com os outros países,
visando à troca de informações.
Porém, somente no ano de 1995 a internet deixou de ser
exclusividade das universidades e da iniciativa privada, passando a se tornar
pública ao acesso de todos. Desde então, o número de provedores, sites e
usuários aumentam ano a ano.
Olá
amigos! Eu sei... fazem quase 3 meses que não posto nada por aqui. MAS, ainda
esta semana trarei GRANDES novidades para vocês! Enquanto isso fiquem com uma
matéria feita para a disciplina de "Técnicas de Reportagem, Entrevista e
Pesquisa Jornalística", tendo como base uma entrevista coletiva feita com
o apresentador Evandro Cini, durante uma das aulas da já citada disciplina.
Espero que gostem!
A TV exige mais restrições - diz
Evandro Cini
Apresentador da TV TEM acredita
em uma maior cobrança por parte dos telespectadores
O ancora
do “TEM Notícias - 1ª Edição” afirmou que a televisão “exige uma restrição
muito grande”, devido ao fato da pessoa aparecer no vídeo. A declaração foi
dada durante entrevista coletiva aos alunos do 2º semestre de jornalismo da
Universidade do Sagrado Coração (USC), em Bauru-SP, na última quinta-feira, dia
19.
“A
televisão cria um status para o telespectador de que ele é totalmente correto
em tudo que faz. Então, por exemplo: você fala na TV que outros não podem beber
ou fazer certas coisas. Mas, fora você vai sair pra tomar uma cerveja com os
amigos. Isso tudo tem que ser muito bem medido, tomando muito cuidado com tudo,
desde quando você sai para a rua, até mesmo no programa da TV com tudo que você
vai dizer”, conta Evandro.
Na
apresentação, Evandro conta que existe muito cuidado de não fazer comentários
depois de certos tipos de reportagens, como política e decisões judiciais, para
não passar a impressão de que está tentando influenciar o telespectador.
Por fim,
Evandro também destaca que na TV, a imagem é algo muito importante: “na
televisão, até mesmo se o perfil físico do apresentador começar a mudar, como
dar uma engordada ou algo assim, irão te cobrar. Primeiro porque você vai
perder a roupa que a TV te deu, terá que repor seu guarda-roupa. Segundo que as
pessoas querendo ou não elas observam muito a imagem na TV”.
Na última segunda-feira (31/09/2015) o governo federal entregou as expectativas e metas financeiras para o país no ano de 2016, e para surpresa geral (ou não), as contas estarão no VERMELHO, de acordo com a própria análise da equipe financeira.
Mas fiquem tranquilos, o post de hoje não será sobre economia. O assunto até é de meu interesse, mas não tenho muito conhecimento técnico para discorrer minimamente bem sobre isso. Mas, usarei a recentíssima notícia que envolve toda a crise econômica e principalmente política que a envolve, como gancho (olha só, estreando o linguajar jornalístico aqui) para mais um post da série "Recordar é Viver", na qual apresento contradições no posicionamento petista acerca do tema "Impeachment".
A abordagem desta vez sobre o referido tema será um pouco diferente, ao invés de mostrar contradições no discurso petista acerca do Impeachment da mandatária máxima do país, apresentarei discrepâncias nas falas de "formadores de opinião" da sociedade, que mudaram radicalmente seu posicionamento quando o alvo dos pedidos de impedimento deixaram de ser Fernando Collor e passaram a ser direcionados à Dilma Rousseff.
Já deixo bem avisado que todos os exemplos utilizados a seguir foram retirados de uma matéria do excelente site SPOTNIKS, que terá seu link destacado logo ao término deste texto. Mas chega de enrolação, vamos ao que interessa!
Para começar a ilustrar as contradições presentes nos discursos de pessoas com influência sobre a sociedade, recomendo vocês assistirem o vídeo abaixo, que se trata de uma entrevista com o falecido Ulysses Guimarães feita pelo apresentador JÔ SOARES:
Como puderam assistir, o político entrevistado só faltou subir em um palanque e começar a discursar contra o ex-presidente Collor e a favor do impedimento de seu mandato. Mas, o que precisam prestar atenção é na postura da plateia, que aplaude a fala de U. Guimarães e do apresentador Global, que em momento algum demonstra um posicionamento contrário ao assunto em questão.
Duas décadas depois, podemos observar a mudança de opinião e comportamento de Jô Soares - uma notória figura da TV brasileira - acerca do Impeachment, já que há pouco tempo nos proporcionou um dos momentos mais ridículos de sua carreira jornalista, ao "entrevistar" a presidente Dilma Rousseff e chamar de "golpista" aqueles que querem que sua saída do poder. A referida entrevista, logo abaixo:
E Jô Soares não entrou em contradição só pelo diferente teor de suas entrevistas perante um contexto semelhante, o próprio apresentador lançou em 1992 um livro ao lado de Luis Fernando Veríssimo e Millôr Fernandes, chamado: "Humor nos tempos de Collor", em que de uma forma humorística "expõe as vísceras malcheirosas do país dos tempos do presidente Fernando Collor de Mello.
SINCERIDADE
Devo confessar-lhes algo, queridos leitores. Já estou a quase uma semana tentando escrever este post, mas não sei se me falta inspiração ou esta temática do "Recordar ou Viver" já está um tanto quanto saturada. Gostaria de ouvi-los sobre isso, pois quero trazer um conteúdo bacana e seja de agrado dos meus leitores.
LINK DA REPORTAGEM
http://spotniks.com/como-os-formadores-de-opiniao-tratavam-o-impeachment-nos-tempos-de-collor/
Olá meus queridos leitores! Hoje, trago para vocês mais um texto feito para a faculdade, desta vez na matéria de "Ética e Cultura Religiosa". Antes que perguntem, sim, eu realmente tenho essa matéria. Sem mais delongas, vamos para o texto!
Lobo em pele de Cordeiro
A expressão que dá nome a este texto têm origem bíblica, no Novo Testamento. Em dado certo momento Jesus teria dito: "cuidado com os falsos profetas, que vêm até vós vestidos como ovelhas, mas, interiormente, são lobos devoradores"(Mateus 7:15). Apesar de milenar, essa expressão que já até recebeu adaptações literárias em formato de fábulas (erroneamente relacionadas somente à Esopo) e pode ser facilmente aplicada a nossa realidade. Também pode ser usada na tentativa de explicar os males que compõem o mundo contemporâneo.
Hoje, os lobos travestidos de cordeiros seriam os políticos, que durante o período eleitoral pintam uma realidade inexistente e prometem o que é impossível de cumprir. Mas, depois de eleitos se esquecem completamente daqueles que representam e agem visando somente o interesse próprio.